segunda-feira, 17 de junho de 2013

LUTADOR DO DIREITO DOS SERVIDORES DA GUARDA MUNICIPAL SORFIN COSTARJIMENTO.

Grevistas sofrem com postura violenta de policial


Servidores, vejam imagens do abuso de autoridade e de força praticados ontem (13) por esse policial contra o nosso colega servidor Sergio Oliveira. Foi esse mesmo PM que chamou o nosso colega Jardel Santos de “viadinho”!
Primeiro, o major estava ameaçando prender os diretores do Sindseps Bruno Cruz, Jardel Santos e Francisco Almeida. Depois, “o desequilibrado”, segundo palavras de Cruz, fez confusão a fim de prender outros servidores, mas, mesmo fardados, guardas municipais nos ajudaram a não deixar levar Sergio Oliveira e Marcelo Rocha detidos, pois aí a situação ia ficar pior! Jamais aceitaremos que qualquer um de nós sejamos comparados e tratados como criminosos, pois somos trabalhadores!
Falta de respeito e de preparo! Depois esse prefeito vem dizer que nós é que somos baderneiros (http://www.politicalivre.com.br/2013/06/acm-neto-lamenta-sindicalistas-grevistas-apelem-para-baderna/)! Absurdo!
Estamos fazendo nossos protestos ordeiramente e não podemos admitir que sejamos ofendidos em nosso pleno direito de protestar por melhores salários e condições de trabalho. Hoje, continuamos fazendo a revolta da graxa, a fim de que o prefeito leve nossos pleitos a sério!

A POIO E HORA DE UNIAO

Entidades de Base

 

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Salva vidas pedem valorização profissional

 



Integrantes do Salvamar Bahia realizaram uma passeata na manhã de hoje (17) na orla de Salvador. Os salva vidas, que saíram da sede da instituição, em Patamares, e caminharam até a Boca do Rio, reivindicam à Prefeitura o aumento do salário base,  a implantação de assistência à saúde e de um plano de cargos, e a aquisição de veículos e equipamentos para salvamento e proteção, entre outras demandas.
Antes da passeata, os salva vidas tiveram uma rápida reunião com a secretária municipal de Ordem Pública, Rosemma Maluf. “A secretária explicou que está licitando vários materiais de salvamento que estamos pedindo. Disse que dará apoio junto ao secretário de Gestão, Alexandre Pauperio, mas não deu nenhuma garantia efetiva. A gente tem um avanço salarial muito baixo”, reclamou Pedro Barretto, presidente interino da Associação Baiana de Salvamento Aquático (Abasa).
Hoje, em reunião com o Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps) e associações parceiras, a Prefeitura manteve a proposta de reajuste: 2% retroativo a maio e 4,59% a partir de novembro. “Nossa reivindicação inicial foi de 20%; agora pedimos a reposição da inflação e ganho real”, acrescentou o presidente da Abasa.

Com o protesto, apenas uma faixa da pista foi liberada no sentido Aeroclube, o que deixou o trânsito lento na região. Todo o protesto foi acompanhado pela Polícia Militar e Transalvador.
Assistam aos vídeos da passeata:

Salva vidas prometem fechar uma das principais vias da cidade nesta segunda-feira

 

  

 


Os salva vidas que fazem parte do Salvamar Bahia prometem fazer um protesto amanhã (17), a partir das 8h30, e fechar uma das principais vias da cidade, a orla. Eles, que retomaram a greve desde a última segunda-feira (10) junto com outras categorias do funcionalismo público municipal, caminharão de Patamares até o Aeroclube, área de intensa movimentação de veículos.
Os salva vidas reivindicam à Prefeitura o aumento do salário base, que hoje é de R$ 580 (menor que o salário mínimo); a implantação de assistência à saúde e de um plano de cargos; a aquisição de veículos e equipamentos para salvamento e proteção; a reforma da sede do Salvamar e dos mirantes da cidade; a construção de um centro esportivo para treinamento físico; a realização de concurso público para a entrada de, pelo menos, mais 200 salva vidas, entre outras demandas.
Segundo o presidente interino da Associação Baiana de Salvamento Aquático (Abasa), Pedro Barretto, os salva vidas amam seu trabalho e é isso que os mantém na profissão, mas “a situação está insustentável”. “Até a Prefeitura atender as nossas reivindicações, nós vamos permanecer parados, em greve, e protestaremos sempre, a fim de chamar a atenção da gestão municipal e da sociedade, para que conheçam o nosso sofrimento. Nós queríamos estar na praia agora, salvando os banhistas, mas tivemos que apelar pela paralisação para tentarmos uma solução para a nossa total falta de estrutura e de condições de trabalho”, relata Barreto.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

União das associações de servidores com a CTB
Com um duro discurso na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (12), o deputado Joseildo Ramos (PT) saiu em defesa dos trabalhadores municipais em greve e questionou a posição dos parlamentares de oposição que tentam desqualificar os sindicalistas.  “O que é que os deputados de oposição deveriam estar fazendo? Se colocando à disposição dos sindicatos e sendo elementos para intermediar o diálogo. Obviamente, esses deputados não conhecem a palavra diálogo”, alfinetou. “É preciso que eles estejam à disposição para ir aos sindicatos, para aplaudir os sindicalistas como fizeram neste plenário”, ironizou o parlamentar.
O petista rebateu ainda o argumento de do deputado Gaban (DEM) que falou das dificuldades que o prefeito ACM Neto (DEM) tem enfrentado com apenas seis meses de administração.  “Acredito que a memória de alguns deputados de oposição está curta, porque com 60 dias de inaugurado o primeiro governo de Wagner, o sindicato da APLB já tinha deflagrado uma greve na Bahia e ninguém veio aqui na tribuna para dizer que a greve tinha conotação política”, lembrou.

O Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps) realizou, nesta quinta-feira (9), em parceria com a Ouvidoria da Câmara de Vereadores e diversas entidades que representam o funcionalismo público municipal, uma audiência pública para discutir a adoção de um novo modelo de assistência à saúde para toda a categoria. O evento aconteceu no auditório do Centro de Cultura da Casa e contou com a presença de dezenas de servidores.
Os trabalhadores públicos municipais cobram a adoção da Lei Complementar 050/2010, aprovada em 19 de março de 2010, pela Câmara Municipal de Salvador. Ela autoriza o Poder Executivo e o Legislativo a contratarem serviço de assistência médica, ambulatorial e hospitalar para os servidores municipais. Também está previsto que os trabalhadores devem arcar com 40% dos custos da assistência, cabendo aos dois poderes os 60% restantes.
Apesar de, no mesmo ano, o então prefeito João Henrique Carneiro ter publicado dois decretos para regulamentar a contratação da empresa e a prestação do serviço, a questão não avançou. Os servidores municipais estão desassistidos desde 2005 quando, a partir de uma reforma administrativa, o Instituto de Previdência de Salvador – IPS – deixou de oferecer o serviço à categoria. As exceções são aqueles que trabalham em autarquias, como a Transalvador.
Em 2012, o Tribunal de Contas dos Municípios publicou nota em que reiterava que a Prefeitura e a Câmara Municipal não deveriam arcar com esse custo, apoiado na instrução Cameral 001/2007. Nela, consta que o Executivo e o Legislativo podem apenas atuar como órgãos repassadores, desde que o ônus integral do benefício seja assumido pelos trabalhadores.
A questão está na mesa de negociação entre trabalhadores e a SEMGE – Secretaria Municipal de Gestão Pública. Para a Ouvidora Geral da Câmara Municipal, Aladilce Souza (PC do B), é preciso chegar a um consenso sobre a questão. “A Ouvidoria foi demandada porque os servidores estão sem qualquer assistência há quase 10 anos. Esses trabalhadores são um patrimônio do poder público, e as demandas deles, assim como a de qualquer segmento da sociedade, precisam ser ouvidas, e levadas aos gestores competentes. Só assim, se exerce a cidadania”, disse a Ouvidora.
O diretor financeiro do Sindseps, Helivaldo Alcântara, diz que o parecer do TCM fez com que a questão fosse adiada. “Estamos batalhando desde que o IPS deixou de dar essa assistência aos trabalhadores, e não se chega a um consenso, enquanto os trabalhadores da Câmara e da Gestão Municipal ficam sem assistência”, ressaltou.
Modelos
Durante as discussões, foram expostos três modelos que hoje são adotados em outros estados do país. Um plano de saúde contratado, uma gestão própria que credencie clínicas e hospitais, ou um auxílio saúde – com uma divisão do valor entre poder público e servidores.
O diretor geral de assistência à saúde da SEMGE, Márcio Sampaio, disse que estudos estão sendo feitos para chegar a algum modelo que seja benéfico para os servidores e a gestão. “Não queremos um modelo que, dentro de um ou dois anos, seja descontinuado, como já aconteceu em outros municípios. Queremos algo consistente, que valorize o servidor como ele merece”, afirmou. Um encontro com os líderes sindicais e o Secretário da SEMGE será agendado pela Ouvidoria para dar continuidade ao processo de diálogo.
Reivindicações
Os trabalhadores públicos municipais, além da implantação de assistência médica para todos os concursados da Prefeitura, conforme determina Lei 050/ 2010, exigem Plano de Cargos e Vencimentos, implantação da Assistência à Saúde, mesa de negociação permanente, reajuste salarial de 20% no vencimento base dos servidores ativos, inativos, pensionistas, entre outros pontos. Atualmente os servidores ganham abaixo do salário mínimo.
Participaram da audiência, além dos representantes do Sindseps, entidades representativas das categorias, como a APLB, SINDIFAM, AACES, FETTRAM, ASCAM, ABASA, ASGOE, GMS, AASS, ASCOP, ASSESP, CTB, e os vereadores Cátia Rodrigues (PMN), da vice-presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, Fabíola Mansur (PSB), e Leandro Guerrilha (PSL). O vereador Luis Carlos Suíca (PT) enviou um representante.
Nesta sexta-feira (10), a categoria decide os rumos do movimento em uma segunda assembleia geral na sede da Secretaria Municipal de Gestão. Há possibilidade de greve caso a prefeitura não atenda as reivindicações do movimento. Na última segunda-feira (6) os servidores não obtiveram avanços no encontro com o secretário Alexandre Pauperio.
*Com informações da ASCOM da Vereadora Aladilce Souza
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O Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps) realizou, nesta quinta-feira (9), em parceria com a Ouvidoria da Câmara de Vereadores e diversas entidades que representam o funcionalismo público municipal, uma audiência pública para discutir a adoção de um novo modelo de assistência à saúde para toda a categoria. O evento aconteceu no auditório do Centro de Cultura da Casa e contou com a presença de dezenas de servidores.
Os trabalhadores públicos municipais cobram a adoção da Lei Complementar 050/2010, aprovada em 19 de março de 2010, pela Câmara Municipal de Salvador. Ela autoriza o Poder Executivo e o Legislativo a contratarem serviço de assistência médica, ambulatorial e hospitalar para os servidores municipais. Também está previsto que os trabalhadores devem arcar com 40% dos custos da assistência, cabendo aos dois poderes os 60% restantes.
Apesar de, no mesmo ano, o então prefeito João Henrique Carneiro ter publicado dois decretos para regulamentar a contratação da empresa e a prestação do serviço, a questão não avançou. Os servidores municipais estão desassistidos desde 2005 quando, a partir de uma reforma administrativa, o Instituto de Previdência de Salvador – IPS – deixou de oferecer o serviço à categoria. As exceções são aqueles que trabalham em autarquias, como a Transalvador.
Em 2012, o Tribunal de Contas dos Municípios publicou nota em que reiterava que a Prefeitura e a Câmara Municipal não deveriam arcar com esse custo, apoiado na instrução Cameral 001/2007. Nela, consta que o Executivo e o Legislativo podem apenas atuar como órgãos repassadores, desde que o ônus integral do benefício seja assumido pelos trabalhadores.
A questão está na mesa de negociação entre trabalhadores e a SEMGE – Secretaria Municipal de Gestão Pública. Para a Ouvidora Geral da Câmara Municipal, Aladilce Souza (PC do B), é preciso chegar a um consenso sobre a questão. “A Ouvidoria foi demandada porque os servidores estão sem qualquer assistência há quase 10 anos. Esses trabalhadores são um patrimônio do poder público, e as demandas deles, assim como a de qualquer segmento da sociedade, precisam ser ouvidas, e levadas aos gestores competentes. Só assim, se exerce a cidadania”, disse a Ouvidora.
O diretor financeiro do Sindseps, Helivaldo Alcântara, diz que o parecer do TCM fez com que a questão fosse adiada. “Estamos batalhando desde que o IPS deixou de dar essa assistência aos trabalhadores, e não se chega a um consenso, enquanto os trabalhadores da Câmara e da Gestão Municipal ficam sem assistência”, ressaltou.
Modelos
Durante as discussões, foram expostos três modelos que hoje são adotados em outros estados do país. Um plano de saúde contratado, uma gestão própria que credencie clínicas e hospitais, ou um auxílio saúde – com uma divisão do valor entre poder público e servidores.
O diretor geral de assistência à saúde da SEMGE, Márcio Sampaio, disse que estudos estão sendo feitos para chegar a algum modelo que seja benéfico para os servidores e a gestão. “Não queremos um modelo que, dentro de um ou dois anos, seja descontinuado, como já aconteceu em outros municípios. Queremos algo consistente, que valorize o servidor como ele merece”, afirmou. Um encontro com os líderes sindicais e o Secretário da SEMGE será agendado pela Ouvidoria para dar continuidade ao processo de diálogo.
Reivindicações
Os trabalhadores públicos municipais, além da implantação de assistência médica para todos os concursados da Prefeitura, conforme determina Lei 050/ 2010, exigem Plano de Cargos e Vencimentos, implantação da Assistência à Saúde, mesa de negociação permanente, reajuste salarial de 20% no vencimento base dos servidores ativos, inativos, pensionistas, entre outros pontos. Atualmente os servidores ganham abaixo do salário mínimo.
Participaram da audiência, além dos representantes do Sindseps, entidades representativas das categorias, como a APLB, SINDIFAM, AACES, FETTRAM, ASCAM, ABASA, ASGOE, GMS, AASS, ASCOP, ASSESP, CTB, e os vereadores Cátia Rodrigues (PMN), da vice-presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, Fabíola Mansur (PSB), e Leandro Guerrilha (PSL). O vereador Luis Carlos Suíca (PT) enviou um representante.
Nesta sexta-feira (10), a categoria decide os rumos do movimento em uma segunda assembleia geral na sede da Secretaria Municipal de Gestão. Há possibilidade de greve caso a prefeitura não atenda as reivindicações do movimento. Na última segunda-feira (6) os servidores não obtiveram avanços no encontro com o secretário Alexandre Pauperio.
*Com informações da ASCOM da Vereadora Aladilce Souza
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A servidora sindicalizada ao Sindseps, Ana Maria Silva, lotada na Procuradoria Geral do Município há 33 anos, foi contemplada com o valor de cinco mil reais, no sorteio do Seguro de Acidentes Pessoais, contratado pelo Sindicato para todos os associados, administrado pela Capemisa – Seguradora de Vida e Previdência S/A.
A entrega do Cheque foi realizada, dia 6 de fevereiro, na sede da entidade com a presença de Diretores do Sindseps, do gerente comercial. Já foram contemplados nesse sorteio mensal 4 servidores associados: Ana Maria Silva – PGM, Maria do Socorro Sousa Noronha- SEMPS (SETAD), Magda de Fátima Fernandes Cardoso – SECULT e Wilson Lima SEMOP (SESP), que ainda não foi localizado para receber sua premiação. O Sindicato solicita aos servidores que possuem informações sobre Sr. Wilson para fazerem contato com a entidade. al André Santos da Capemisa e do corretor Marco Araújo. O seguro contratado pela entidade, além do sorteio realizado todo mês, com base nos números da Loteria Federal, cobre morte acidental, invalidez permanente total ou parcial por acidente e assistência funeral individual.

Ana Maria Silva se mostrou surpresa com a premiação e elogiou a iniciativa do Sindicato em fazer esse Seguro. ”Achei ótima a ideia do Sindicato para proteger os servidores associados, pois faltam recursos aos cidadãos; recomendo que os
demais colegas que ainda não são filiados que se filiem, pois o Sindicato é nossa entidade. Estou muito feliz em ser contemplada, mas ainda não sei o que fazer com esta quantia, guardarei e vou pensar como usar em meu benefício.” Concluiu a servidora.
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O secretário Municipal de Gestão, Alexandre Pauperio, em reunião na noite de ontem (12), com os diretores do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps) e de associações parceiras não apresentou nenhuma proposta nova à categoria. Ele disse que a Prefeitura não tem condições de oferecer mais do que o reajuste de 2% retroativo a maio e 4,59% em novembro e que, se até hoje (13), os servidores não aceitarem esta proposta, segunda-feira (17) as negociações (todas as reivindicações) começarão do zero.
“O secretário Municipal de Gestão não nos ofereceu nenhuma nova proposta. Infelizmente, a reunião não teve avanços e a greve continua! Não nos deixaremos pressionar pelos joguinhos da gestão e a greve permanecerá até que os servidores consigam um reajuste digno e justo e quando conquistarmos o que estamos pedindo. O reajuste não é a nossa única demanda, pedimos a implantação do plano de saúde, Plano de Cargos e Vencimentos, enquadramento e reenquadramento dos agentes de saúde no plano de cargos da saúde, entre outras”, garantiu o diretor do Sindseps, Helivaldo Alcântara.
Alcântara pede que todos os servidores se mobilizem e participem dos piquetes nos principais órgãos da Prefeitura (SMS, SEMGE, Guarda Municipal…). “Todos também precisam aderir à greve e continuar a luta ao lado do Sindseps. Esse é o momento de união e luta!”, conclamou o diretor.
Na próxima terça-feira (18), às 9h, na Praça do Campo Grande, a categoria fará outra assembleia.
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quarta-feira, 5 de junho de 2013

ATENÇÃO TODOS OS SERVIDORES DA SUCOP


                                                                                        
A ASCOP CONVOCA PARA ASSEMBLEIA NO DIA 06/06 ÇNO CAMPO GRANDE PARA A DEFINIÇÃO DA NPOSSA DATA BASE, JUNTO CHEGAREMOS A VITÓRIA.

EM REUNIÃO COM TODOS OS DIRETORES DA ASCOP, CHEGAMOS A CONCLUSÃO QUE OS PROBLEMAS PESSOAIS DO NOSSO VICE DIRETOR E AMIGO EDINEI NÃO TEM NADA A VER COM OS PROBLEMAS DA CATEGORIA E A MUITO TEMPO NÓS FICAMOS CALADOS E MUITOS COISAS FORAM DITAS NESSE BLOG E NÓS POR QUESTÃO DE EDUCAÇÃO E RESPEITO SE CALAMOS, MUITAS INVERDADES, FALACIAS OU MELHOR DIZENDO MENTIRAS FORAM DITAS A RESPEITO DA DIRETORA DO SINDSEPS, POR ISSO NÓS DA DIRETORIA TOMAMOS A FRENTE DESSE BLOG PARA QUE SEJA ESPECIFICO DA CATEGORIA AS SUCOP E NÃO PARA MENTIRAS, PALAVRAS CALUNIOSAS, POR ISSO NÓS TOMAMOS A FRENTE DO BLOG E ESTAMOS TIRANDO TODAS AS OUTRAS POSTAGENS DESSE BLOG.
SURGIU A POUCO TEMPO UM POBRE JORNALISTA QUE QUER APARECER NA MÍDIA, TAMBÉM COM CALUNIAS E DEFAMAÇÃO NUM TAL BLOG CHAMADO TV DO SERVIDOR, É FALACIAS, MENTIRAS E NÓS IREMOS PROCESSÁ-LOS, TAMBÉM UM OUTRO BLOG QUE NÓS SUSPEITAMOS DE QUEM SEJA CHAMADO SE LIGA PEÃO, SUSPEITAMOS QUE ESSE BLOG SEJA DE UM FRUSTRADO E RECALCADO EX DIRETOR DO SINDICATO NÃO SE CONFORMA DA MANEIRA QUE PERDEU O SINDICATO, QUE FOI NAS URNAS, ENTÃO O DESESPERO DE FALTA DE CAPACIDADE FAZ COM QUE ELES FIQUEM PROCURANDO RECURSOS PARA DIVIDIR A CATEGORIA E SE AFASTAR DO PROCESSO.


VAMOS SERVIDORES RUMO Á VITÓRIA.